No dia 23 de maio ouvimos a
nossa professora ler a terceira história do livro “Dez Dedos Dez segredos” intitulada: “Conta o dedo maior,
pai-de-todos, da mão esquerda” de
Maria Alberta Menéres
Depois realizámos o reconto
da história, escrevendo e ilustrando as partes principais, dando origem a um
livro para a biblioteca da nossa sala de aula.
A capa do livro foi
realizada pelo Rodrigo e as restantes foram escritas e ilustradas a pares.
Aqui está o trabalho final.
Esperemos que gostem!
“Conta o dedo maior, pai de
todos, da mão esquerda”
Maria Alberta Menéres
Aprendizagem
partilhada
- E
tu? Sentes medo?
-
Gostaste da história? O que aprendeste?
Tenho
medo do escuro. E também das medusas que dão choques e podemos ir para o
hospital.
Gostei
da história. Gostei muito quando a borboleta escreveu os versos. Aprendi que
não podemos fugir sem ter um motivo. Temos que ter coragem para enfrentar os
medos. (Diana)
Tenho
medo de me aproximar dos cães quando estão a comer. Tenho medo das medusas, das
ondas do mar, de estar sozinho dentro de uma piscina e tenho medo dos ladrões,
apesar de nunca os ter visto, mas qualquer dia posso ver.
Gostei
de toda a história. Aprendi que antes de fugirmos, temos que descobrir o que
são os barulhos que nos assustam. (Augusto)
Eu
tenho medo dos meus pesadelos, das aranhas, das baratas e dos ladrões que
possam entrar na minha casa.
Gostei
da história. Aprendi que o dedo do meio é o maior de todos. E aprendi que todos
nós temos medo de alguma coisa. (Iara)
Tenho
medo de cair, de pesadelos e de ladrões.
Gostei
desta história. Aprendi que não devemos fugir sem saber o que é. Apesar do
gigante ser grande, também sentiu medo. Não só são os pequeninos que sentem
medo, os grandes também sentem.
(Sandra Francisca)
Eu
tenho medo quando vejo o meu mano a transpirar e a cabeça dele parece que abre.
Gostei
da história. Aprendi que primeiro temos de ver quem é, ou o que é. Não são só
os pequeninos que têm medo. (Ana
Luísa)
Tenho
medo do escuro, dos cães, das baratas, das aranhas e dos ratos.
Gostei
da história. Aprendi que os pequeninos e os gigantes têm medo. (Pedro)
Eu
tenho medo de assassinos, de morrer e do escuro.
Gostei
da história. Aprendi que se nós estamos escondidos com medo, antes de fugirmos,
temos de ir ver o que é, porque assim não sabemos se temos medo ou não. (Rodrigo)
Eu
tenho medo dos ladrões que entraram dentro do carro da minha mãe e também tenho
medo que eles possam entrar na minha casa e na casa da minha avó.
Gostei
da história e a parte que gostei mais foi quando o rapaz pequenino saiu da
couve. Aprendi que não podemos andar de um lado para o outro, sem saber o que
se passa. (Inês)
Eu
tenho medo de ladrões, dos pesadelos e de zombies.
Gostei
da história. Aprendi que todas as pessoas sentem medo, sejam grandes ou
pequenas. (Simão)
Eu
tenho medo do escuro, dos ladrões e não gosto quando tenho pesadelos e falo
quando estou a dormir. Também tenho medo de medusas.
Gostei
da história. Aprendi que quando saímos temos que dizer aos pais, aos avós ou a
quem está connosco. A parte que eu gostei mais foi quando o gigante estava a
espirrar e o rapaz pequenino se assustou. (Sara)
Eu
tenho medo quando o Ulisses põe filmes de terror. Também sinto medo, quando os
cães se aproximam da porta de casa que está aberta e podem matar os meus gatos.
Às vezes tenho medo de quando ando de bicicleta e está vento, tenho medo de
cair.
Gostei
da história. Aprendi que não podemos fugir sem sabermos o que estamos a ouvir. (Luísa)
Tenho
medo quando os meus cães ladram à noite, penso que são ladrões.
Gostei
da história e aprendi que quando temos medo de uma coisa temos de ir lá ver o
que é para ver se é algum amigo. (Diogo)
Tenho
medo que um ladrão me apanhe. E também tenho medo do escuro.
Gostei
da história. Aprendi que muitas vezes sentimos medo sem explicação.
(João
Guilherme)
Tenho
medo que os ladrões entrem na minha casa.
Gostei
da história. Aprendi que às vezes sentimos medo e não sabemos do quê. (Guilherme)
Tenho
medo de aranhas gigantes.
Gostei
da história. Aprendi que não devemos fugir sem saber do quê e não esconder-se. (João Francisco)
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