Bem-vindos ao INFANTINHO, o blog dos alunos do 1.º ciclo do Colégio Infante Dom Henrique (Madeira).
Aqui podemos estudar, brincar e partilhar algumas das nossas actividades escolares.

Educação Literária - 1.º B



No dia 3 de abril conhecemos o livro Dez Dedos Dez Segredos de Maria Alberta Menéres. Ouvimos a primeira história: “Conta o dedo mindinho da mão esquerda” sobre uma linda princesa à qual nunca crescia o cabelo.
No dia 9 de maio ouvimos a segunda história do livro: “Conta o dedo anelar da mão esquerda” e mais uma vez trabalhámos entusiasticamente com a história.
E agora estamos a aguardar pela terceira, desta incrível coletânea de histórias de Maria Alberta Menéres enriquecida com as ilustrações de Connie Fischer e música de João Henrique, no CD áudio.





Conta o dedo anelar da mão esquerda, de Maria Alberta Menéres

- Gostaste da história? Que lição de vida te transmitiu?

Sim. Eu aprendi que não se deve ver as coisas do passado muito tempo, porque senão não vivemos o presente. (Iara)

Sim. Eu aprendi que se nós estivermos parados não temos energia. (Diogo)

Sim, gostei. Aprendi que não devemos ficar todo o dia a ver coisas e temos de ir ao trabalho. (Pedro)

Sim. Se o senhor não fosse trabalhar não iria ganhar dinheiro. (Sara)

Sim. Aprendi que não devemos estar parados. (Ana Luísa)

Sim. Aprendi que não se deve estar agarrado ao passado, sem trabalhar. O trabalho é importante, pois ocupa-nos e não pensamos sempre na mesma coisa. (Rodrigo)

Sim, gostei. Aprendi que o trabalho distrai as pessoas. (João Guilherme)

Sim. Aprendi que não devemos estar agarrados ao passado. (Luísa)

Sim, gostei. Aprendi que não podemos olhar para a mesma coisa durante muito tempo. (Augusto)

Sim. Não olhar muito para a mesma coisa, porque senão não vivemos o momento presente. (Diana)

Sim. Aprendi que o trabalho é importante. (Guilherme)

Gostei muito da história. O velho moleiro compreendeu o significado da sua existência, depois de desvendar o enigma de um tesouro que guardava.
Os elementos simples da vida são mais valiosos do que pedras preciosas. (Prof. Ana Patrícia)

O moleiro ficou dias e dias a pensar naquelas perguntas. Já o temporal tinha passado há que tempos, e ele só a olhar para os anéis e a ler os papéis.
O moinho, parado. Mas que vida era a sua?
De repente o moleiro percebeu tudo. Atirou com a caixa dos anéis lá para o alto do armário e deitou-se ao trabalho a cantar:

Mais branca que o primeiro anel
é a minha farinha!
Mais preta que o segundo anel
é a noite para dormir!
Mais doirado que o terceiro anel
é o sol em todo o lado! (pp. 10-11)

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